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domingo, 29 de maio de 2011

POESIA SOCIALISTA

Trabalhe mais mil noites e dias.
Quanto mais exploro sua miséria,
Mais me valerá o suor de seu rosto.
Só poderei enfim descansar,
quando o lucro dos ossos tirar.
Trabalhe sem nunca reclamar,
pois outros desejam seu posto.
Trabalhando, sua vida torna-se etérea,
até como ELE mesmo predizia.

O social
também é desigual
e toda essa exploração
mostra uma função.
Todos querem capital,
que nada vale no final.
Mas antes desse chegar,
os conflitos só irão aumentar.

Se a produção é a base da ordem social,
liberte os operários da corrente, Capital.



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